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Burro na Mesa

Antro de estupidez onde jazem comentários de conteúdo variado | BLOG DE HUMOR

Burro na Mesa

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Ahh, malditas vírgulas...

Senhoras de todo o mundo, vocês podem afirmar que o tamanho do pénis não importa, mas isso não é verdade! Quer dizer, pelo menos para os homens importa. Para alguns, importa o tamanho do seu próprio vergalho; para outros, os mais compassivos, importa não só a dimensão do seu próprio mastro, como o do Lourenço Ortigão (e “como o do Lourenço Ortigão” é uma frase que estes últimos gostariam de dizer, mas a Kelly Bailey não deixa).

 

Mas por que é que importa? – perguntam vocês. A explicação é simples. Matematicamente falando, o tamanho da picha é diretamente proporcional à confiança de um homem (confiança ou bazófia, chamem-lhe o que quiserem…). E esta lei matemática cumpre-se à risca… pelo menos até vir a gramática e escangalhar tudo…

 

 

No meu quotidiano, tenho de fazer atividades normais, como ir ao supermercado. E nessas minhas idas às compras, descobri que se pagar com notas grandes, há uma enorme probabilidade de o funcionário me perguntar se não tenho trocado ou notas de menor valor. Sabendo disto, decidi que, a partir daquele momento, iria sempre pagar as compras na caixa de supermercado onde estivesse a miúda mais gira e que o faria sempre com notas grandes. E aconteceu o que estava à espera: uma bela moça a dizer-me “Tão grande… Não tem mais pequeno?”. Estava consciente de que ela estava a falar do dinheiro, mas o meu subconsciente, moldado por uma perversidade digna de Quim Barreiros, associou imediatamente a pergunta ao pénis. Aumentou-me logo a confiança!

 

E fui repetindo este ritual, principalmente quando estava mais em baixo. A verdade é que tudo corria de feição nesta minha nova descoberta, até ao dia em que a rapariga decide parar no meio da frase para suspirar, fruto de um dia intenso de trabalho, e o que eu ouço é: “Não tem mais, pequeno?”. Eu não podia acreditar no que estava a ouvir. Eu estava consciente de que ela estava a falar do dinheiro, mas o meu subconsciente, moldado por uma perversidade digna de Bocage, associou logo a pergunta ao pénis. E dessa vez doeu… foi uma facada na bazófia…

 

Por isso, declaro guerra aos suspiros, vírgulas, reticências a meio das frases e outras paragens em geral! Por culpa da vírgula, nunca mais consegui ir àquele supermercado…

publicado às 16:56

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